Após 1.910 mortes, Pazuello diz que Saúde não é “máquina de soluções”
Sem citar o número de óbitos da Covid-19, Pazuello disse que quarta foi “dia difícil”. Ele também citou a compra de 138 milhões de vacinas
Na quarta-feira (3/3), dia em que o país atingiu o número recorde de mortes diárias por Covid-19 (foram 1.910 óbitos em 24h), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitiu que o país atingiu um “grave momento da pandemia”, mas afirmou que a pasta “não é máquina de fabricar de soluções”.
Sem citar o número de óbitos, Pazuello disse que a data foi um “dia difícil”. Em vídeo publicado nas páginas do Ministério da Saúde, o ministro afirmou que as variantes do coronavírus atingem os brasileiros de “forma agressiva”.
“Estamos trabalhando firmes para mudar esse quadro. Não somos uma máquina de fabricar soluções, mas somos seres humanos focados na resolução de problemas”, disse o chefe da Saúde.