Celebração à música marca encerramento do festival em Cascavel
Orquestra e Coro de Itapu e apresentação de alunos lotaram o Teatro Municipal. Evento também contou com anúncio do maior festival da história para edição de 2024
Acordes, melodias, coro em perfeita harmonia e uma verdadeira celebração à arte foram os ingredientes que marcaram o encerramento do 33º Festival de Música de Cascavel.
Após uma semana que contou com 27 oficinas gratuitas, mais de 500 alunos, dezenas de apresentações diárias pela cidade, a edição de 2023 chegou ao fim com a apresentação memorável dos próprios alunos e professores do festival e da Orquestra e Coro da Itaipu ontem (16), no Teatro Municipal Sefrin Filho. O evento também marcou o anúncio da edição de 2024, que promete ser a maior da história de Cascavel.
O prefeito Leonaldo Paranhos destaca a participação da comunidade, que fez essa edição mais popular e ter mais engajamento entre os cascavelenses. “Consegui perceber um envolvimento maior a cada ano. O festival é, de fato, uma vitrine da música cascavelense, trazendo gente de outros estados, de outros países, e essa edição mexeu com a cidade. Eu acho que até a criatividade da nossa equipe, que quero parabeniza-los, fez com que esse fosse ainda mais especial. Nós temos um grande desafio. Nós precisamos e queremos ser referência nacional e até internacional na política pública de cultura, porque nós descobrimos que é possível investir na cultura e é a nossa obrigação. Viva o Festival de Música, viva a cultura do Brasil”, observa.
O secretário de Cultura e Comunicação, Jefferson Lobo, pontua a excelência da qualidade musical dos alunos, que dividiram o palco com a Orquestra de Itaipu e o retorno de alto nível do evento pós-pandemia. “É a coroação do que foi o festival. A gente retoma o evento no formato presencial e volta com toda vontade e intensidade. E temos uma promessa, uma edição memorável para 2024”.
O secretário frisa ainda que a música é vida. “A arte, principalmente a música, toca, cura. Pessoas no sofrimento têm na musica a força para voltar à vida. Ela sensibiliza e acalma nossas dores”, celebra.
(Secom)
