CASCAVEL

Conselheiros tutelares são empossados em Cascavel

No total, são 15 conselheiros eleitos no ano passado e que irão atuar nos três conselhos tutelares da cidade

Divulgação

Os 15 conselheiros eleitos e que atuarão nos três conselhos tutelares de Cascavel tomaram posse na manhã desta quarta-feira (10) em solenidade realizada na Prefeitura de Cascavel. Eles foram escolhidos por voto popular em processo eleitoral organizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente junto com a Secretaria de Assistência Social (Seaso) no ano passado.

Eles passaram por prova escrita, exames médicos, psicológicos e avaliação documental, antes de passarem pelo crivo do voto popular, o que aconteceu no dia 1º de outubro do ano passado. Dos 15 conselheiros que assumiram, 12 foram reeleitos.

“Hoje, estão tomando posse e iniciando os trabalhos 15 conselheiros tutelares mais votados de Cascavel. Eles são profissionais fundamentais na garantia dos direitos das crianças e adolescentes de Cascavel. Então, hoje eles assumem esse compromisso e essa responsabilidade com a sociedade cascavelense de zelar pelo nosso bem maior, que são as nossas crianças e adolescentes”, diz o secretário de Assistência Social, Hudson Moreschi.

Ezequiel Lima assume pela primeira vez como conselheiro tutelar e diz que é uma missão a ser cumprida.

“Nós temos um caminho muito árduo, mas que precisa ser trabalhado, que é a garantia dos direitos da criança e do adolescente. Então, a motivação está muito alta, para que de fato, a partir de hoje, dia 10, a gente chegue e já se depare com uma demanda de trabalho que precisa ser executada. A prioridade é defender o direito da criança e do adolescente, fazer com que elas sejam assistidas, fazer com que a família tenha um acompanhamento”, afirma.

Patrícia Paranhos é conselheira por dois mandatos e assumiu hoje o terceiro e irá permanecer no Conselho Tutelar Oeste e diz que continuará lutando para mostrar à comunidade o real papel desenvolvido pelo Conselho Tutelar e a importância do órgão.

“Muitas pessoas pensam que a gente é uma polícia de menores e, na verdade, não é esse o nosso trabalho. Nós estamos para proteger crianças e adolescentes. Quando a criança e o adolescente têm o direito violado é no Conselho que tem que ir. Você não tem que ter medo do Conselho Tutelar, você tem que tê-lo ao seu lado, como parceiro, e é isso que a gente vai buscar mostrar para a comunidade”, afirma.

(Secom)

Deixe um comentário