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TSE cassa chapa do PL em Cascavel (PR) por fraude em cota de gênero

Os ministros negaram provimento de recurso do PL por entender que a candidata usada para compor cota era “laranja”

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou a chapa completa de candidatos a vereador pelo PL de Cascavel, no Paraná, por fraude na cota de gênero. A candidatura de Érica Terezinha Kottwitz Claro foi considerada “laranja” pela Corte. Assim, os mandatos dos vereadores eleitos em 2020, Aldonir Cabral e Celso Dal Molin, devem ser cassados para que os suplentes assumam.

A Corte Eleitoral manteve, por unanimidade, decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), que havia determinado a cassação dos mandatos dos dois vereadores do PL. Além disso, a candidata Érica Terezinha, que não obteve um voto sequer na eleição, foi punida com oito anos de inelegibilidade e condenada por fraude.

O processo no TSE foi de relatoria do ministro Carlos Horbach. O recurso especial com provimento negado partiram de candidatos e eleitos para o cargo de vereador pelo PL. Eles contestaram a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que cassou os registros de candidatura por considerar que a legenda praticou fraude à cota de gênero para o cargo nas eleições de 2020 no município.

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

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